Nada se cria, tudo se copia
Aleatoriamente
Tudo se escolhe
E assim se colhe o fruto de cada dia.
Inevitavelmente
Nada se evita
Invariavelmente
Tudo varia
E assim se escolhe
De tudo um pouco da vida.
Mas que nunca varie a invariável
De passar na sua rua, todos os dias
Ao caminho do trabalho, ao caminho de casa,
Ao caminho do nada
Inevitável que não varie a decisão aleatória
De ler em seus textos, você, prosa colorida.
Inevitavelmente nada se cria
O meu amor piegas é!
Tudo se perde
No exercício da não-escrita se pensar que invaria o já existente
Tudo se transforma com o olhar estrangeiro
Tudo se copia colando do colega alheio
E lembre-se:
Sempre há uma primeira vez, vinda do coração.
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