Ilumina o pergaminho no fundo da sala escura
Co’ lamparina límpida que reluz
O anel de Zapata e a porta que bate sozinha
Fala para o corredor das almas ansiosas
A vinda do lustre e da cera
A leitura será feita em breve
Pois o assoalho anuncia o regresso do velho ancião.
Renasce pássaro noturno
Canta boas vindas para o anoitecer
Queima teu óleo e ilumina
O alvorecer que envelhece
E o vento ventou lá no sul...
Na enseada de corredores de madeira
Quem irá lustrar o teu chão?
Quem seguirá esse caminho?
Não há nada para ser visto
E na enseada de corredores de madeira
Quem irá lustrar o teu chão?
Quem seguirá esse caminho?
Não há nada para ser visto
Não há nada para ser visto.
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